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sexta-feira, 30 de junho de 2017

FATALIDADES OU PENALIDADES?

Diante dos recentes acontecimentos aonde pará brisa fora quebrado, correia do motor, radiador e pneus estourados, animais silvestres na estrada (Veado, Capivara, Anta e filhote de Onça)...Há alguns meses atrás aquaplanamos na pista em Nova Canaã - MT, e a potente Mão de Deus nos livrou! Sem relatarmos vários casos de Homens e Mulheres de Deus que tem suas vidas ceifadas por acidentes terrestres, aéreos e náuticos! E diante do exposto, surge a pergunta: FATALIDADES ou, PENALIDADES? Isto é, estamos diante de fatos que não se podia evitar ou, estamos pagando por alguma falta cometida?




A resposta para essas perguntas estão na Bíblia Sagrada: "Tudo sucede igualmente a todos; o mesmo sucede ao justo e ao ímpio, ao bom e ao puro, como ao impuro; assim ao que sacrifica como ao que não sacrifica; assim ao bom como ao pecador" (Ec 9.2). Diante do pecado de Davi com Bate-Seba, o filho que nasceu dessa relação fora morto como punição ao pecado do rei: "Então disse o profeta Natã à Davi...o filho que te nasceu certamente morrerá" (2º Sm 12.14). Entretanto, Jó sofreu fatalidades sem contudo aparentemente, está pagando por erros cometidos (Jó 1.13-21; 2.7-10), diante de sucessivas perdas patrimoniais, familiares e na saúde, Deus dá testemunho acerca dele, dizendo: "ninguém há na terra semelhante a ele, homem sincero, e reto, e temente a Deus, e desviando-se do mal" (Jó 1.8). O que Deus pensa sobre o ser humano porque, o fez e de fato o conhece, não se pode mensurar com a mente humana! Os três amigos de Jó Elifaz, Bildade e Zofar quando ficaram sabendo de seus percalços, não hesitaram e foram oportunistas, acusando-o de esta sofrendo penalidades em conseqüências de seus erros: Elifaz, o acusa de pecado (Jó 4.7,8); Bildade, acusa seus filhos de terem pecado (Jó 8.4) e Zofar, o chama de tagarela e mentiroso! (Jó 11.2,3), Todavia, "Em tudo isso Jó não pecou, nem atribuiu a Deus falta alguma... e nem pecou com os seus lábios" (Jó 1.22; 2.10b). Se não temos o discernimento e nem a revelação do profeta Natã, que disse a Davi: "Tu ès este homem" (2º Sm 12.7), que possamos ficar calados em nossas conjecturas para não atrairmos a ira de Deus sobre nós: "o Senhor disse a Elifaz, o temanita: A minha ira se acendeu contra ti, e contra os teus dois amigos, porque não falastes de mim o que era reto, como o meu servo Jó" (Jó 42.7). É bem verdade que o bom Deus estava tratando o coração do patriarca, para que este não duvidasse do seu caráter Divino: "Porque aquilo que temia me sobreveio; e o que receava me aconteceu. Nunca estive tranqüilo, nem sosseguei, nem repousei, mas veio sobre mim a perturbação" (Jó 3.25,26). Não havia razão para esse temor e nem motivos para tantos receios, o que Deus dá, está dado! "Deus não é o homem, para que minta; nem filho de homem, para que se arrependa"...(Nm 23.19). 

Concluí-se em dizer que, diante da humilhação de Jó perante a face do Senhor (Jó 42.1-6), Deus o justifica diante de seus três amigos (Jó 42.7,8,9), vira o seu cativeiro e o restitui duplicadamente (Jó 42.10-16). O FATALISTA terminou AFORTUNADO: "Então morreu Jó, velho e farto de dias" (Jó 42.17).


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